Verificado: Seis ideias preconcebidas sobre fraude social: ganhos financeiros inesperados, cartões Vitale roubados, os pobres que se aproveitam do sistema…

Apurado pelo site Le Monde 🇫🇷

Estimada em 13 mil milhões de euros por ano, a fraude social drena muitas ideias pré-concebidas: a designação dos responsáveis, a origem do défice da Segurança Social ou mesmo os ganhos financeiros inesperados que escapariam aos cofres do Estado.
O tema surge regularmente no debate público: o combate à fraude social seria a panaceia para a redução do défice estatal. Em qualquer caso, esta é uma via mencionada pelo Primeiro-Ministro, Michel Barnier, durante o seu discurso de política geral. De acordo com a última avaliação do Conselho Superior para o Financiamento da Protecção Social (HCFPS), a fraude social ascende a cerca de 13 mil milhões de euros por ano.

A fraude é definida como uma irregularidade ou omissão cometida intencionalmente em detrimento das finanças públicas. No caso da Segurança Social, existem dois tipos de fraude: a fraude nas contribuições para a segurança social por parte do empregador e a fraude nas prestações sociais por parte do beneficiário.

Difícil de quantificar por natureza, a fraude social inclui vários conceitos:

A luta contra a fraude social representa uma verdadeira alavanca para encher os cofres do Estado? O que isso realmente representa? Quem está por trás da fraude? Uma retrospectiva de seis ideias preconcebidas.

Contrariamente à crença popular, as famílias não são as principais responsáveis ​​pela fraude social, afirma o HCFPS no seu relatório divulgado em Setembro…

Veja a apuração completa no site Le Monde 🇫🇷