Apurado pelo site Aos Fatos
O apagão causado pela tempestade que atingiu a região metropolitana de São Paulo no último dia 11 dominou a pauta da penúltima semana de campanha à Prefeitura de São Paulo.
Apesar de convergirem nas críticas à atuação da concessionária Enel, os candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) omitiram e distorceram fatos para culpar outras pessoas.
Nunes tem criticado o governo federal e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), por supostamente não tomarem iniciativa para cassar a concessão da Enel, cuja atuação já havia sido criticada durante apagão ocorrido em novembro do ano passado.
Já Boulos acusa o prefeito de ter feito vista grossa à poda de árvores, que foram responsáveis por parte dos danos causados à fiação elétrica. O psolista também sugere que parte da culpa seria do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que indicou o atual diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Sandoval Feitosa Neto.
A seguir, Aos Fatos explica o que é fato nas declarações dos candidatos e a quem compete fiscalizar, regular e, se necessário, suspender o contrato com a Enel.
O atual prefeito tem reiterado que o governo federal não estaria “fazendo nada”, já que caberia ao presidente Lula (PT) determinar uma intervenção administrativa na Enel…
Veja a apuração completa no site Aos Fatos