Apurado pelo site Observador 🇵🇹
A 15 de novembro, o Brasil celebra a Proclamação da República. Apoiantes de Bolsonaro aproveitaram para protestar contra Lula. Mas foram milhares, como a 8 de janeiro?
A 15 de novembro, o Brasil celebra a Proclamação da República. Apoiantes de Bolsonaro aproveitaram para protestar contra Lula. Mas foram milhares, como a 8 de janeiro?
Lula da Silva venceu as eleições frente a Jair Bolsonaro em Outubro de 2022, para ser eleito Presidente da República do Brasil pela terceira vez. Desde então, o Brasil enfrentou uma tentativa de insurreição, em Brasília, nas Praças dos Três Poderes.
Depois de uma campanha eleitoral tensa e de um resultado renhido, milhares de apoiantes de Jair Bolsonaro, inconformados com a derrota do ex-Presidente, invadiram os principais edifícios de soberania do país: o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.
Na altura, Lula da Silva, recém eleito Chefe de Estado, descrevia a invasão como uma “barbárie” sem “precedente na História” do Brasil e culpava diretamente Jair Bolsonaro por “estimular” e “provocar” o ataque. Lula foi rápido a condenar o antecessor, uma Comissão Parlamentar de Inquérito foi constituída para investigar os ataques e concluiu, depois de cinco meses de investigação e depoimentos perante o Congresso brasileiro, que o “8 de Janeiro é obra do bolsonarismo”. Apesar de estar nos Estados Unidos, no dia da invasão, Bolsonaro foi acusado de ser o “autor, seja intelectual, seja moral, dos ataques perpetrados contra as instituições que culminaram no dia 8 de Janeiro de 2023”.
O contexto é essencial para percebermos o que está a ser partilhado nas redes sociais. Um vídeo de pouco mais de três minutos que mostra milhares de pessoas, vestidas com as cores do Brasil: o verde e o amarelo e muitas com bandeiras nacionais às costas. Nas imagens veem-se milhares de apoiantes de Jair Bolsonaro, incluindo um homem com um chapéu onde se pode ler “Bolsonaro 2022“…
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