Apurado pelo site SBT News
Como uma rodovia esburacada, sem acostamentos ou sinalizações, o Brasil tem dificuldades de chegar a um destino importante para o meio ambiente e para a própria eficiência do transporte. A transição das fontes fósseis para ecológicas tem uma longa estrada pela frente, o combustível do futuro ainda está distante.
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Nos últimos 20 anos, houve uma evolução da lógica empresarial e governamental sobre os ganhos do desenvolvimento sustentável para o meio ambiente e para a própria economia. De alguma maneira se sabe o que fazer. A dificuldade é como fazer. Assim, sabemos onde precisamos chegar, mas é como se não soubéssemos avançar em políticas públicas permanentes e transparentes.
Nessa rodovia tortuosa um dos consensos é ampliar o número de fontes, das fósseis – que ainda devem predominar por um longo tempo – ao biometano, à eletromobilidade, ao hidrogênio renovável e ao diesel verde.
“As queixas dos setores dentro desse ciclo, entretanto, não têm sido atendidas, o país está colocando todas as fichas em uma única alternativa de transição, que é o biodiesel, se fala muito pouco das outras rotas”, diz Bruno Batista, diretor-executivo da Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Os olhos do setor empresarial e governamental se voltam para o projeto de lei 528/2000, conhecido como “combustível do futuro”, aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação atualmente no Senado…
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