Investigação da PF aponta que organização criminosa pretendia agir contra o senador, algoz do presidente na Lava Jato
Apurado pelo site Estadão Verifica
Sem qualquer evidência de que possa ser verdadeira, a tese de que o senador Sérgio Moro (União-PR) poderia estar por trás da deflagração de uma operação da Polícia Federal que investiga planos do Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar autoridades, incluindo ele próprio, ganhou impulso nas redes sociais. O principal responsável por alimentar as teorias conspiratórias é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que apontou uma suposta “armação de Moro” no episódio.
Desde que a PF cumpriu mandados de prisão e busca e a investigação se tornou pública, blogueiros e páginas de esquerda postam conteúdos em série colocando em dúvida as informações da PF, levantando suspeitas sobre o momento em que a operação foi deflagrada e politizando a divulgação do caso.
No centro das especulações está a juíza Gabriela Hardt, que condenou Lula no caso do sítio de Atibaia ao substituir Moro como titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde tramitaram denúncias da Lava Jato. Foi ela também quem autorizou a operação da PF contra o PCC na terça-feira, 21 de março — o suficiente para gerar controvérsia e rumores na internet, principalmente entre influenciadores ligados ao PT…