Falso: Proteína spike é eliminada do corpo após vacinação, ao contrário do que diz médico em post

Apurado pelo site Estadão Verifica

Postagem mente ao afirmar que imunizantes induzem produção de uma proteína mais tóxica para o corpo do que a adquirida na infeção por covid
O que estão compartilhando: post no Instagram em que médico afirma que as vacinas de mRNA contra a covid-19 induzem o corpo a produzir a proteína spike em quantidades maiores que o próprio vírus. Segundo ele, há potencial de deixar sequelas. O médico diz que a própria Pfizer teria admitido o perigo em documentos vazados.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A proteína spike é eliminada do corpo após a vacinação e os eventos adversos graves associados aos imunizantes com essa tecnologia são raros e passageiros. Também é falso que a Pfizer tenha admitido que a spike permanece no corpo causando sequelas. O relatório citado no post contém dados de estudos em ratos e cita que a proteína se desintegra no corpo.

Procurado, o médico apagou a postagem verificada aqui. Ao Verifica, ele reiterou acreditar que a proteína spike é um risco para a saúde…

Veja a apuração completa no site Estadão Verifica