Apurado pelo site Aos Fatos
É falso que os profissionais responsáveis por realizar um procedimento cirúrgico no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em setembro deste ano foram executados. Peças de desinformação que circulam nas redes alegam que a operação teria sido conduzida pelos três médicos assassinados no Rio de Janeiro no início de outubro, o que não é verdade. Ocorrida no Hospital Sírio-Libanês, a cirurgia de Lula foi chefiada pelo ortopedista Giancarlo Polesello, que está vivo.
Os posts enganosos acumulavam mais de 12 mil compartilhamentos no Facebook e milhares de visualizações no TikTok até a tarde desta sexta-feira (24).
São mentirosas as publicações que afirmam que os médicos responsáveis pela cirurgia de Lula no final de setembro teriam sido executados após o procedimento. As peças alegam que os três homens assassinados em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no dia 5 de outubro, seriam os profissionais do Sírio-Libanês que operaram o quadril e as pálpebras do presidente, o que não é verdade.
Segundo informações divulgadas pelo hospital, pela imprensa e pelo Planalto, a equipe responsável pelos procedimentos cirúrgicos de Lula foi chefiada pelo ortopedista Giancarlo Polesello e contou com a presença de mais seis médicos, entre eles Roberto Kalil Filho, Eliana Forno e Ana Helena Germoglio. Todos os quatro profissionais identificados estão vivos…
Veja a apuração completa no site Aos Fatos