Apurado pelo site Observador 🇵🇹
Publicação partilhada denuncia falta de refeições para os bombeiros que combateram as chamas em Odemira. Comandante dos bombeiros desmente e garante que nunca faltou comida.
Publicação partilhada denuncia falta de refeições para os bombeiros que combateram as chamas em Odemira. Comandante dos bombeiros desmente e garante que nunca faltou comida.
No início de agosto, as chamas consumiram mais de oito mil hectares, em Odemira. O fogo terá começado num parque de merendas, perto da povoação de São Miguel, e rapidamente se espalhou. Foram precisos cinco dias para ser dado como dominado e, no terreno, estiveram mais de mil operacionais. Além do combate às chamas, quem foi para o terreno teve ainda de apoiar as populações, já que cerca de 1400 pessoas foram retiradas de suas casa. Mas ainda o fogo não estava dado como dominado quando começaram a circular nas redes sociais publicações que davam conta da falta refeições para os bombeiros que estavam no terreno.
“Mais uma vez, gastaram milhões nas festarolas e depois não há comida para os bombeiros que combatem o fogo em Odemira. Faltam centenas de refeições para amanhã, quarta e provavelmente para quinta-feira. 1000 refeições por dia, mas estes podem passar fome, não é, foram rápidos a alimentar os festivaleiros e os nossos bombeiros já podem passar fome, não é? Onde está o espírito cristão? Tenham vergonha.”, lê-se numa das publicações partilhadas.
Contactado pelo Observador, o comandante dos bombeiros de Odemira, Luís Oliveira, esclareceu que a informação “não é verdadeira”. No caso específico do incêndio de Odemira e tendo em conta que foi um incêndio de grandes dimensões e mobilizou bombeiros de vários pontos do país, foi criada uma base de apoio logístico nos terrenos da Feira de São Teotónio…
Veja a apuração completa no site Observador 🇵🇹