Apurado pelo site Chequeado 🇦🇷
Não há referência explícita ao Papa Francisco nos documentos desclassificados. Menciona-se apenas que o Papa, sem especificar qual, está numa foto da casa de Epstein, e não está ligado a atividades ilícitas.
Publicações nas redes sociais indicam que o Sumo Pontífice aparece em documentos de um processo judicial contra o ex-companheiro do magnata Jeffrey Epstein, condenado por tráfico sexual de menores, e está relacionado com pedofilia.
No entanto, não há nenhuma referência explícita ao Papa Francisco nos documentos desclassificados. Menciona-se apenas que o Papa, sem especificar qual, está numa foto da casa de Epstein, e não está ligado a atividades ilícitas.
Além disso, o facto de aparecer um nome entre estes documentos não implica que essa pessoa tenha sido acusada de qualquer crime.
Circula nas redes sociais conteúdos que indicam que o Papa Francisco é mencionado em diversas ocasiões na “lista de Epstein” e está ligado a uma rede de pedofilia. A “lista Epstein” refere-se ao levantamento do sigilo de quase 60 documentos num processo judicial contra Ghislaine Maxwell, ex-companheira do magnata norte-americano Jeffrey Epstein, condenada por tráfico sexual de menores. No entanto, o sumo pontífice não aparece nestes arquivos.
Embora na primeira parte dos documentos divulgados no dia 3 de janeiro haja uma menção ao “Papa”, não há especificação de qual pontífice se refere. A denunciante Johanna Sjoberg menciona no seu depoimento que na residência de Epstein onde se encontrava havia uma fotografia de Ghislaine Maxwell “ao lado do Papa”, mas ela não está ligada a nenhum tipo de crime.
A troca entre a testemunha e a advogada de Maxwell, Laura Menninger, em 18 de maio de 2016, aparece nos documentos da seguinte forma :..
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