Apurado pelo site Lupa
Circula nas redes sociais mensagem de texto com o título “divulgado o escândalo que todo mundo suspeitava”, alegando que o candidato Pablo Marçal (PRTB) vendeu sua vitória para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disputasse a eleição do segundo turno com Guilherme Boulos (PSOL). É falso.
Por WhatsApp, leitores da Lupa sugeriram que esse conteúdo fosse analisado. Confira a seguir o trabalho de verificação:
DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA!Talvez, isso explique a razão do Pablo Marçal ter declarado a seguinte frase: ‘Se as pessoas soubessem o que aconteceu nas Eleições de 2024, ficariam enojadas’.Todos os Marçalistas ficaram chocados e tristes por terem sido eliminados nas eleições de São Paulo em 2024. Não deveriam. O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta dela Politica e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.Fato comprovado: O Marçal VENDEU a prefeitura para o Nunes. Os jogadores titulares do PRTB foram avisados, às 13:00 do dia 6 de Outubro (dia do primeiro turno), em uma reunião envolvendo o Ex-Presidente Jair Bolsonaro e o Governador Tarcísio de Freitas. Os filiados reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.A princípio muito contrariados, os políticos se recusaram a trocar a prefeitura pela presidência de Marçal em 2026. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$700.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, através do TSE.Assim, combinou-se que o Pablo Marçal seria derrotado no primeiro turno, e que Boulos e Nunes iriam pro segundo turno.
O texto foi adaptado a partir de uma corrente de e-mail que começou a circular após a Copa do Mundo da França, em 1998, e até hoje é alterada e divulgada para propagar desinformação. A essência do texto é a mesma, mudando apenas os eventos e algumas das pessoas citadas…
Veja a apuração completa no site Lupa