Apurado pelo site Fato ou Fake
Prefeitura de Belo Horizonte negou a existência desse tipo de transmissão da tuberculose, desse possível surto e que a pessoa que narra o vídeo seja funcionária da vigilância sanitária.
Viralizou nas redes sociais um áudio, de um suposto servidor da vigilância sanitária de Belo Horizonte, dizendo que circula na cidade “um novo tipo de tuberculose” transmitido pela pele por meio de um mosquito. É #FAKE.
Fake — Foto: g1
No áudio, o homem, que se identifica como ‘Rick’, diz ser biólogo e funcionário da Prefeitura, diz ter um alerta “muito grave” a respeito da circulação da doença. “Na UPA de Venda Nova e em alguns outros hospitais da região Norte de Belo Horizonte […] já estão passando por esse problema de forma muito mais grave, que é um tipo de tuberculose que ela é trazida pela mosca. […] A transmissão é feita através da pele, o mosquito, ele contamina com essa bactéria. É um tipo de tuberculose extremamente difícil de ser tratada, leva anos de tratamento. […] Um mosquito acometido dessa bactéria, pousa na pele da pessoa e não pica, não é através de picada. […] Ele simplesmente excreta secreções dele, como se fosse o xixi do mosquito […] e penetra pela pele. Se o mosquito estiver já acometido por essa bactéria, o contágio é certo. Tem duas UPAs que estão com algumas pessoas em estado gravíssimo, já acometido com esse tipo de tuberculose”, diz a mídia que circula nas redes sociais.
O Fato ou Fake procurou a Prefeitura de Belo Horizonte, que negou a existência desse tipo de transmissão da tuberculose, desse possível surto e que a pessoa que narra o vídeo seja funcionária da vigilância sanitária, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Saúde.
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Veja a apuração completa no site Fato ou Fake