Falso: CEO da Pfizer não foi condenado à prisão perpétua por mentir sobre vacina

Apurado pelo site Lupa

Post nas redes sociais alega que o CEO da Pfizer, Albert Bourla, foi condenado à prisão perpétua por mentir para bilhões de pessoas sobre a vacina contra Covid-19. A publicação também diz que o imunizante não é seguro e eficaz. É falso.

Por meio do ​projeto de verificação de notícias​, usuários do Facebook solicitaram que esse material fosse analisado. Confira a seguir o trabalho de verificação da Lupa​:

CEO da Pfizer enfrenta prisão perpétua por mentir para bilhões sobre a vacina COVIDO judeu Albert Bourla garantiu ao mundo que as vacinas contra a COVID-19 eram seguras e eficazes, arrecadando centenas de bilhões de dólares como resultado.Mas, o que vimos foram ferimentos por vacinas, carreiras interrompidas, perdas de vidas, crianças deixadas sem pais, com pessoas, inclusive crianças morrendo de insuficiência cardíaca. (…)Enquanto a grande mídia continua enganando as massas, um juiz holandês está dando os primeiros passos para responsabilizar a conspiração da Covid.Na semana passada, o juiz lançou uma bomba  contra a conspiração da Covid, determinando que Bill Gates deve enfrentar sete pessoas feridas pelas vacinas contra a COVID-19 em um tribunal na Holanda.

O presidente e diretor-executivo da Pfizer, Albert Bourla, que é de fato judeu, não enfrenta prisão perpétua. Não há nenhuma notícia na imprensa internacional sobre o assunto, um indício de desinformação. Trata-se de uma teoria da conspiração que, inclusive, já havia sido desmentida pela Forbes em abril de 2022…

Veja a apuração completa no site Lupa