Apurado pelo site Estadão Verifica
Imunizante continua sendo aplicado, mas perdeu espaço por conta das vacinas bivalentes e orientação do Ministério da Saúde que recomenda o produto como dose de reforço somente a pessoas acima de 40 anos
O que estão compartilhando: que o Brasil abandonou o uso e a produção da vacina de Oxford/Astrazeneca e que houve aumento no número de casos de infarto, trombose e mortes na população por conta dos imunizantes contra a covid-19.
O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. A vacina não teve o uso interrompido no Brasil e permanece autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ao todo, 642.853 doses foram aplicadas em 2023.
O fato de o Ministério da Saúde ter recomendado a vacina da Pfizer como dose de reforço para a população abaixo de 40 anos também não significa que a vacina de Oxford/Astrazeneca não seja segura: é apenas uma forma de as autoridades prevenirem um efeito adverso grave extremamente raro do produto diante de um cenário em que a maior parte da população já está protegida com as primeiras doses…