Apurado pelo site Estadão Verifica
Corte europeia não negou direito a matrimônio entre pessoas do mesmo sexo; na realidade, reconheceu que cada país tem liberdade para decidir sobre o tema
O que estão compartilhando: que o Tribunal Europeu de Direitos Humanos reconheceu em uma declaração que não existe direito ao casamento homoafetivo.
O Estadão investigou e concluiu que: é enganoso. A mensagem que circula no WhatsApp e nas redes sociais distorce uma decisão do Tribunal, que analisa violações de direitos humanos na Europa. Em 2016, a Corte se pronunciou a respeito da anulação de um casamento homoafetivo, ocorrida em 2004 na França. O Tribunal reconheceu que cada país europeu tem a liberdade de decidir sobre a legalidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Na época em que a decisão foi publicada, o matrimônio homoafetivo já era legal na França.
Saiba mais: Em 2004, Stéphane Chapin e Bertrand Charpentier se tornaram o primeiro casal homoafetivo a se casar na França. Mais tarde, no mesmo ano, o casamento foi anulado pelo governo, uma vez que o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo ainda não era legalizado no país, cenário que mudou em 2013…
Veja a apuração completa no site Estadão Verifica