Apurado pelo site Observador 🇵🇹
É uma afirmação comum em várias partilhas nas redes sociais e surge, de tempos a tempos, com novos dados associados. Porém, é falso.
Fact Check. Vacinas contra a Covid-19 contêm óxido de grafeno, substância que é detetada por telemóveis?
É uma afirmação comum em várias partilhas nas redes sociais e surge, de tempos a tempos, com novos dados associados. Porém, é falso.
Uma publicação no Facebook afirma que “100%” das vacinas produzidas para combater a Covid-19 contêm óxido de grafeno, e acrescenta que esse ingrediente torna os pacientes identificáveis por sistemas informáticos. É falso.
“Uma vez que o óxido de grafeno entra no organismo, entra em contacto com a água, mais especificamente com o hidrogénio… é isso que confere as propriedades magnéticas aos pacientes vacinados”, ouve-se no vídeo que é partilhado pela publicação em análise, que mostra um médico a falar sobre as vacinas contra a Covid-19.
A premissa não é nova. Desde o início dos processos de vacinação contra a doença que muito se tem especulado sobre os seus efeitos adversos. Um dos boatos mais comuns é a existência de óxido de grafeno na sua composição, algo que o Observador já explicou que não é verdade num artigo semelhante a este…