Ministério da Justiça esclarece que é falsa a afirmação sobre a retirada do porte de armas para policiais militares inativos de todo o Brasil.
Apurado pelo site Fato ou Fake
Circula nas redes sociais mensagem que afirma que o ministro da Justiça, Flávio Dino, termina de apresentar proposta que prevê retirar o porte de armas de policiais militares inativos de todo o Brasil. É #FAKE.
Escrita em letras maiúsculas e repleta de emojis, a mensagem falsa termina com um pedido de compartilhamento, características comuns em textos virais mentirosos.
Veja o que a mensagem falsa diz: “Ministro da Justiça, (Flávio Dino) termina de apresentar proposta de (decreto) que: a partir de 23/03/2023 será retirado o porte de armas de policiais militares inativos de todo o Brasil, além de implementar no mesmo decreto o porte de armas, apenas em serviço, dos ativos!! Porém sabemos que irá abrir jurisprudências para as outras policias (civil e federal). Nada é tão ruim que não possa ficar pior!! Parabéns aos familiares de todos os policiais que votaram. Vocês ajudaram a enterrar seus entes e ex colegas de farda. Com certeza irá para mão de luís roberto barroso como relator, e despacho a ser publicado! “O decreto do ministro da injustiça “Dino”, é o fim da picada para os policiais militares de todo brasil, sobretudo, para os da ativa!* O decreto nos deixa perplexos, significa nada mais, nada menos, do que a criação do tribunal do crime organizado, para assassinar policiais militares da ativa, de folga e desarmado, que esteja sendo violento ou rígido com as facções, ou esteja tirando o sossego deles. É a hora de reunir-se o conselho de comandantes gerais das polícias militares do brasil , junto ao ministro da justiça, para esclarecimentos oportunos, como: proibir policiais militares de portar arma de fogo na sua folga, é condená-los sumariamente a pena de morte, pelo tribunal do crime. As entidades representativas dos diversos segmentos hierárquicos, clube dos oficiais, associação dos subtens e sgts, associação de cabos e soldados, associação dos policiais militares da reserva e caixa beneficente dos militares, tem o dever, a obrigação estatutária de defender seus associados, sob pena administrativa de omissão. Não adianta remar o barco, sem que estejam presentes e unidos, os diretores dessas entidades sociais, ligadas à policias militares, civil rodoviária federal, federal e guardas municipais de todo o pais. Não se acovardem, o momento é delicado, mas poderá ser superado pela canção *raça de fortes, povo de bravos! Pelo menos, a nossa obrigação momentânea, é de informar a todos os homens e mulheres que vestem a farda da polícia. Copie e cole e envie para o maior número de forcas políciais do brasil. Força e honra.”..