Apurado pelo site Politifact 🇺🇸
Embora popular entre sua base política, a ordem executiva do presidente Donald Trump buscando acabar com a cidadania por direito de nascimento gerou confusão e desafios legais em todo o país. A ordem, assinada horas após a segunda posse de Trump começar em 20 de janeiro, visa negar cidadania a crianças nascidas nos EUA em casos em que nenhum dos pais seja cidadão americano ou residente permanente.
Em 23 de janeiro, um juiz federal de Seattle bloqueou temporariamente a execução da ordem, descrevendo-a como “flagrantemente inconstitucional”.
Mas isso não aconteceu antes de postagens virais afirmarem que a ordem retiraria a cidadania americana de milhões de pessoas, incluindo a ex-vice-presidente Kamala Harris.
“A EO de cidadania por direito de nascença de Trump inclui uma cláusula Kamala Harris, projetada especificamente para negar a legitimidade de sua cidadania dos EUA como filha de alguém com status temporário”, disse uma postagem do Threads de 20 de janeiro . “Esta ordem põe em risco a cidadania de milhões.”
A publicação incluía uma captura de tela de uma parte da ordem que explicava que a diretiva se aplica aos filhos de pessoas que vivem nos EUA sem a documentação adequada e a pessoas que estão nos EUA legalmente, mas foram admitidas temporariamente, como estudantes e pessoas com vistos de trabalho temporários…
Veja a apuração completa no site Politifact 🇺🇸