Apurado pelo site E-Farças
O bilionário norte-americano Mark Zuckerberg é conhecido pelo sucesso de suas empresas online, tendo algumas das maiores redes sociais do mundo sob seu controle. No entanto, nem todas as ideias implantadas por esse alegado gênio dão certo.
Algumas simplesmente entram e saem do ar ou são descontinuadas sem nenhuma satisfação da Meta, grupo de empresas do empresário. Outras sequer saem do papel.
Desmistificando a lenda de que todo bilionário é super inteligente e acerta em tudo o que faz, se compararmos todas as “criações” (colocamos entre aspas, pois a grande maioria dessas ideias foi copiada de concorrentes) do “Midas das redes sociais” que vingaram com as que não foram adiante, vamos concluir que ele – assim como todos os bilionários – mais erra do que acerta!
É claro que a ideia aqui não é falar mal do Marquinho e tampouco condenar suas inúmeras tentativas de continuar sendo relevante, mas é importante mostrar que ninguém está livre de cometer erros, por mais bilionários que sejam.
A seguir, alguns dos produtos e serviços anunciados por Mark Zuckerberg que fizeram ele e sua empresa perderem muito dinheiro:
Assista ao resumo desse artigo em vídeo:
A ideia foi apresentada por Zuckerberg em 2010, onde ele doou 100 milhões de dólares e contava com outras doações de vários entusiastas para “consertar” o sistema de estudos de Newark – uma cidade de Nova Jersey. O problema é que a entidade criada só conseguiu um pouco mais de 5 milhões e, segundo Dale Russakoff, autora do livro The Prize: Who’s In Charge of America’s Schools?, o pior erro do bilionário foi não ter envolvido a comunidade desde o início do projeto. (fonte)
2018 foi um péssimo ano para o Facebook, quando Mark teve que lidar com o escândalo da Cambridge Analytica, empresa contratada pela gigante e que foi responsável por um dos maiores vazamentos de dados da história! Estima-se que 50 milhões de pessoas foram utilizadas sem o consentimento delas para fazer propaganda política. (fonte)
Em 2012, Zuckerberg lançou às pressas um aplicativo chamado Poke para competir com uma novidade da época, o Snapchat. Com funções e visual exatamente iguais, o Poke – que foi feito em apenas 12 dias pelos engenheiros do Facebook – foi descontinuado um ano depois. (fonte)
Em 2015, o Marquinho também tentou correr atrás de outro concorrente forte na época: o Vine. Sua versão do aplicativo de compartilhamento de vídeos colaborativos, o Riff, tinha as mesmas funções do app plagiado e foi descontinuado em 2018, junto um monte de outras “ideias geniais” que bilionário tinha copiado dos concorrentes…
Veja a apuração completa no site E-Farças