Apurado pelo site Observador 🇵🇹
São vários os alertas deixados pela DGS sempre que vemos as poeiras do Saara. São trazidas por partículas suspensas. Será que podem dar cancro? Há alertas da APA, mas não pelas partículas em si.
São vários os alertas deixados pela DGS sempre que vemos as poeiras do Saara. São trazidas por partículas suspensas. Será que podem dar cancro? Há alertas da APA, mas não pelas partículas em si.
As massas de ar do Saara transportam consigo poeiras em suspensão para Portugal. O fenómeno não é novo e é até comum na primavera e no verão. Só não em janeiro, como aconteceu este ano. Segundo a Direção-Geral da Saúde, é possível que a passagem deste tipo de poeiras seja cada vez mais frequente, e o fenómeno, nesta altura do ano, está relacionado com as temperaturas que também são atípicas no inverno dos últimos anos (2022, 2023 e 2024).
Depois do inverno, também durante a primavera deste ano o fenómeno voltou a ser repetido. Desta vez, por causa de uma tempestade (tempestade Olívia) que quando se dirigiu para o Reino Unido “puxou” uma grande massa de poeiras do deserto até à Península Ibérica.
As massas de ar com poeira do deserto passaram a ser um fenómeno a que todos nos habituámos. Nos capôs dos carros e também nas redes sociais…
Veja a apuração completa no site Observador 🇵🇹