Apurado pelo site Chequeado 🇦🇷
Se for considerado o salário mínimo em dólares, a Argentina se posiciona como o segundo mais baixo da região, como afirmou Kicillof. No cálculo da paridade do poder de compra, o país ocupa o sétimo lugar. Porém, se levarmos em conta o mesmo cálculo utilizado por Kicillof, o país já ocupava a nona posição em 2023. Comparado ao seu poder de compra, o salário mínimo manteve uma tendência de queda desde as administrações de Macri e Fernández, fenômeno que se aprofundou com Javier Milei.
Se for considerado o salário mínimo em dólares, a Argentina se posiciona como o segundo mais baixo da região, como afirmou Kicillof. Ao fazer o cálculo da paridade do poder de compra do dólar, recomendado por especialistas, o país ocupa a sétima posição.
Porém, se for levado em conta o mesmo cálculo utilizado por Kicillof, a Argentina já ocupava a nona posição em julho de 2023, durante o governo de Alberto Fernández (Frente de Todos) e antes da posse de Javier Milei (La Libertad Avanza).
Comparado ao seu poder de compra contra a inflação, o salário mínimo manteve uma tendência de queda desde as administrações de Mauricio Macri (Cambiemos) e Fernández, fenômeno que se aprofundou com Milei.
Em seu discurso de abertura das sessões ordinárias do Legislativo de Buenos Aires, o governador da Província de Buenos Aires, Axel Kicillof (Unión por la Patria), assegurou que, “graças ao atual governo [N. de la R.: em referência à gestão de Javier Milei (La Libertad Avanza)], hoje temos o segundo menor salário mínimo em dólares da região , atrás apenas da Venezuela.”
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