Apurado pelo site Observador 🇵🇹
Ventura refere-se às alegadas quebras de exclusividade parlamentar da deputada enquanto colunista e comentadora televisiva. Remunerações foram declaradas e Parlamento deu razão a Mortágua.
Ventura refere-se às alegadas quebras de exclusividade parlamentar da deputada enquanto colunista e comentadora televisiva. Remunerações foram declaradas e Parlamento deu razão a Mortágua.
“É falso”, “está a mentir”, “continue com as falsidades”. O debate entre Mariana Mortágua e André Ventura ficou marcado, do início ao fim, pelas acusações mútuas de falta de honestidade, com a líder do Bloco de Esquerda a apontar sucessivamente os “truques” do líder do Chega.
No meio de um debate aceso sobre corrupção e apreensão de rendimentos provenientes de atos ilícitos, Ventura acusou Mortágua de “hipocrisia” por ela própria incumprir a lei. “A Mariana sabe mais sobre isso, porque recebeu três salários ao mesmo tempo sem os declarar“, afirmou sem reservas, e foi mais longe ao denunciar a alegada “porta-giratória” entre a Mariana Mortágua e o grupo Global Media.
A bloquista classificou as alegações do adversário enquanto “falsidades”, e acusou-o de esconder-se atrás das mesmas. Mas será que André Ventura tem fundamento para fazer tal afirmação?
Mortágua, que iniciou a sua atividade como deputada à Assembleia da República em agosto de 2013, foi desde 2015, e até 2022, colunista semanal no JN, detido pelo grupo Global Media Group (GMG). Importa também referir que sempre defendeu e aplicou ao seu caso pessoal o regime de exclusividade enquanto deputada, sendo esta uma das bandeiras do Bloco de Esquerda…
Veja a apuração completa no site Observador 🇵🇹