Falso: Não, médicos que operaram Lula não foram executados após cirurgia

Apurado pelo site Estadão Verifica

Vídeo cria teoria conspiratória de que profissionais mortos em atentado no Rio de Janeiro seriam os mesmos que fizeram procedimento no presidente
O que estão compartilhando: que os médicos que operaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em setembro deste ano foram executados alguns dias depois da cirurgia.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Os médicos ortopedistas mortos a tiros em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 5 de outubro de 2023, não faziam parte da equipe de profissionais que operou Lula em 29 de setembro deste ano, em Brasília (DF). Embora uma das vítimas – Marcos de Andrade Corsato – fizesse parte do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês, ele trabalhava em São Paulo e era especialista em cirurgia de pé e tornozelo. Lula foi operado no quadril e fez o procedimento na unidade do Sírio-Libanês da capital federal.

Os médicos assassinados estavam no Rio para um congresso de ortopedia e foram atingidos por tiros quando confraternizavam em um quiosque próximo ao hotel. A principal linha de investigação da polícia é de que os médicos foram mortos por engano depois de serem confundidos com milicianos – uma das vítimas tem semelhanças físicas com um dos possíveis alvos do atentado…

Veja a apuração completa no site Estadão Verifica